Direitos Universais das Crianças em escutar Contos
Toda criança (menino ou menina) – sem distinção de raça, língua ou religião – goza plenamente do direito de conhecer as fábulas, mitos e lendas da tradição oral de seu país, dos países irmãos e do restante do mundo.
Toda criança tem o direito de inventar e contar seus próprios contos, assim como o de modificar os já existentes, criando e recriando suas próprias versões.
Toda criança tem o direito de escutar contos sentada no colo dos avós. Aquelas crianças que tenham os quatro avós vivos poderão cedê-los a outras crianças que, por diversas razões, não tenham avós que lhes contem contos.
Toda criança tem o direito de manifestar abertamente sua alegria e carinho para com aquele adulto contador de contos que façam vibrar sua imaginação, permitindo-lhe que habite no maravilhoso mundo da realidade literária.
Toda criança tem o direito de exigir novos contos. Os adultos têm a obrigação de nutrir-se permanentemente de novos e imaginativos contos próprios ou alheios, longos ou curtos, com ou sem reis, lagartos e castelos, fadas ou dragões. O único imperativo é que sejam bonitos e interessantes.
Toda criança tem o direito de ficar dormindo enquanto lhe contam um conto.
Toda criança tem o direito (sempre) de pedir outro e outro e mais outro conto. E também pedir que lhe contem um milhão de vezes o mesmo conto.
Toda criança (por último) tem o direito de crescer acompanhada de um “Era uma vez...”, palavras mágicas que abrem as portas da imaginação em direção aos sonhos mais belos da infância.
Extraído do livro:
“ O Direito da verdade – Cartas para uma criança” - Dr. Leonardo Posternak
Toda criança (menino ou menina) – sem distinção de raça, língua ou religião – goza plenamente do direito de conhecer as fábulas, mitos e lendas da tradição oral de seu país, dos países irmãos e do restante do mundo.
Toda criança tem o direito de inventar e contar seus próprios contos, assim como o de modificar os já existentes, criando e recriando suas próprias versões.
Toda criança tem o direito de escutar contos sentada no colo dos avós. Aquelas crianças que tenham os quatro avós vivos poderão cedê-los a outras crianças que, por diversas razões, não tenham avós que lhes contem contos.
Toda criança tem o direito de manifestar abertamente sua alegria e carinho para com aquele adulto contador de contos que façam vibrar sua imaginação, permitindo-lhe que habite no maravilhoso mundo da realidade literária.
Toda criança tem o direito de exigir novos contos. Os adultos têm a obrigação de nutrir-se permanentemente de novos e imaginativos contos próprios ou alheios, longos ou curtos, com ou sem reis, lagartos e castelos, fadas ou dragões. O único imperativo é que sejam bonitos e interessantes.
Toda criança tem o direito de ficar dormindo enquanto lhe contam um conto.
Toda criança tem o direito (sempre) de pedir outro e outro e mais outro conto. E também pedir que lhe contem um milhão de vezes o mesmo conto.
Toda criança (por último) tem o direito de crescer acompanhada de um “Era uma vez...”, palavras mágicas que abrem as portas da imaginação em direção aos sonhos mais belos da infância.
Extraído do livro:
“ O Direito da verdade – Cartas para uma criança” - Dr. Leonardo Posternak
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